A Socicana realizou, no dia 21 de março, sua Assembleia Geral Ordinária, em que foi feita a prestação de contas do exercício 2016. Participaram diretores, conselheiros, produtores e colaboradores da Associação.
No Relatório de Diretoria, o registro de dezenas de eventos, que ocorreram ao longo do ano, tanto promovidos pela Socicana – como palestras, oficinas, debates, estudos e visitas técnicas – como promovidos por parceiros e que contaram com a participação de técnicos e associados.
No último exercício, destaque para as iniciativas voltadas para a sustentabilidade da produção canavieira, com um intenso trabalho da equipe da Associação, junto aos produtores, no sentido da melhoria das práticas agrícolas, gestão financeira e operacional. Com os investimentos nestes quesitos, a Socicana chegou a uma importante conquista: a certificação de 20 produtores, por entidades internacionais, o que comprovou a eficiência das ações.
Destaque também para a parceria com centros de pesquisa, para o desenvolvimento de novas tecnologias, incluindo a continuidade do contrato com o CTC, Centro de Tecnologia Canavieira, o que oferece respaldo, ao Associado, quanto aos royalties pelo uso de variedades.
Quanto à taxa de contribuição, apesar de manter serviços de alta qualidade, a Socicana tem feito a opção por uma taxa acessível ao produtor, com o objetivo de contribuir com seus negócios.
Na AGO, também ocorreram as eleições dos Conselhos de Administração e Fiscal para os próximos três anos. O presidente reeleito, Bruno Rangel Geral Martins, lembrou dos desafios do último triênio. E mencionou, no início de seu mandato, a adoção do planejamento estratégico, iniciado na gestão anterior. Através da ferramenta, foi possível identificar as necessidades para a continuidade da evolução da Socicana. A base foi a contratação de um executivo em tempo integral, o superintendente José Guilherme Nogueira.
Assim, os projetos puderam ter um andamento mais efetivo, e hoje, a Socicana tem expressão internacional. “Todas as ações visam a evolução do produtor. E quando falamos em evolução, isso significa mais produtividade, rentabilidade e lucro para o produtor. Esta talvez seja a principal função da Associação: que os produtores se mantenham no negócio de forma sustentável”, afirmou Bruno.