- Muda sadia – hoje, há alto índice de infecção de doenças nos canaviais que, muitas vezes, já estão na matéria-prima usada no plantio. Estas doenças atravessam as regiões;
- Maior produtividade – os canaviais enfrentam uma crise de baixa produtividade, com volumes inferiores até mesmo aos que existiam antes da mecanização;
- Autonomia – o agricultor poderá produzir a própria muda, utilizando variedades que atendam à sua necessidade, com qualidade e sem depender da disponibilidade da usina;
- Rendimento – em vez de transportar para o campo e plantar 18 a 20 toneladas de cana para cada hectare, ele transportará somente 2 toneladas de mudas pré-brotadas para a mesma área. As outras 16 ou 18 toneladas serão revertidas em produto na usina;
- Resgate do papel de agricultor – ele volta a uma atividade da qual abriu mão anos atrás. Este resgate tem por objetivo manter sua sustentabilidade no campo.