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A Socicana marcou presença no lançamento de dois projetos da Associação Brasileira do Agronegócio da Região de Ribeirão Preto (Abag/RP): o Programa Educacional “Agronegócio na Escola” e a “Campanha de Conscientização, Prevenção e Combate aos Incêndios”, uma inciativa da qual fazem parte também as usinas e as associações de produtores rurais.
O evento, que foi realizado no auditório do Instituto Agronômico (IAC), no dia 23 de abril, contou com a palestra de capacitação dos professores, pela presidente do Conselho Diretor da Abag/RP, Mônika Bergamaschi. O trabalho envolve educadores das redes municipais de ensino de 49 cidades.
Após a apresentação do programa, foi a vez do ex-ministro Roberto Rodrigues, associado da Socicana, coordenador do GVagro e embaixador da FAO/ONU para o Cooperativismo, traçar um panorama do agronegócio no Brasil e no mundo. “O mundo espera que o Brasil aumente sua produção de alimentos em cerca de 40%. E vale lembrar que onde não há alimento, não há paz. O agronegócio tem, portanto, um papel fundamental no cenário internacional”, apontou Rodrigues.
Para o lançamento da campanha de prevenção e combate a incêndios, houve apresentação do comandante da 4a Companhia de Polícia Militar Ambiental, capitão Leandro José Oliveira. Ele explicou sobre os esforços conjuntos para a prevenção não só no campo, mas também entre a população urbana. “Prevenir é dever de todos. Contamos com os professores aqui presentes no sentido de replicarem para seus alunos a importância de evitar incêndios”, afirmou.
O superintendente da Socicana, Rafael Bordonal Kalaki, parabenizou os organizadores. “A Associação considera este tipo de ação fundamental para levar conhecimento a crianças e jovens. A Abag leva informação correta e positiva sobre o agronegócio e derruba muitos mitos.” Sobre a campanha de prevenção de incêndio, Kalaki lembrou que este trabalho não pode parar. “A principal ação preventiva é a conscientização da população para que ela não provoque acidentalmente o incêndio. A Abag/RP mostrou aos educadores que existe uma força tarefa que inclui produtores, associações, usinas e bombeiros. O incêndio é prejudicial a todos”, resumiu.
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